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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Bom dia pessoas,
Bem encontrei esta dica em um site muito interessante e resolvi compartilhar com vcs.

Muitas pessoas tem dificuldade para fazer uma resenha. Aí vai um texto explicando o que é e como fazer uma resenha. Esse texto foi passado na minha faculdade para a aula de Teoria da Administração. Desconheço o autor…
“O que é uma Resenha Descritiva?
Como um gênero textual, uma resenha nada mais é do que um texto em forma de síntese que expressa a entendimento do autor sobre um determinado tema ou assunto, e tem por objetivo sintetizar um determinado capítulo, artigo ou obra. Em suma, a resenha deve ir direto ao ponto, mesclando momentos de pura descrição com momentos de crítica direta. O resenhista que conseguir equilibrar perfeitamente esses dois pontos terá escrito a resenha ideal. No entanto, sendo um gênero necessariamente breve, é perigosorecorrer-se ao erro sendo superficiais demais. O texto precisa mostrar ao leitor as principais características do assunto, mas sem esquecer de argumentar em determinados pontos e nunca usar expressões que denotem seu agrado ou não do assunto. A resenha deve ser finalizada com uma conclusão do resenhista sobre a leitura realizada, sua compreensão do tema, sem, contudo, colocar seu ponto de vista a respeito do assunto.
A resenha, como qualquer modalidade de discurso descritivo, nunca pode ser completa e exaustiva, já que são infinitas as propriedades e circunstâncias que envolvem o objeto descrito. O resenhador deve proceder seletivamente, filtrando apenas os aspectos pertinentes do objeto, isto é, apenas aquilo que é funcional em vista de uma intenção previamente definida. Assim, resenha descritiva é um resumo que você escreve descrevendo e dando ênfase aos tópicos da obra . Nela, você busca ressaltar esses tópicos sem nenhum julgamento, sem interferência para que não perca o sentido da obra descrita.
A resenha acadêmica utiliza-se como instrumento textos científicos, de deve ser vista de uma forma descritiva. Neste tipo de resenha existem alguns passos a serem seguidos:
a) identificar a obra colocando os dados bibliográficos essenciais do livro ou artigo resenhado, indicando o capítulo ou a parte objeto da resenha;
b) apresentar a obra, situando o leitor descrevendo em poucas linhas todo o conteúdo do texto a ser resenhado;
c) descrever seu conteúdo utilizando parágrafos para resumir claramente o texto resenhado e finalizando com a conclusão a que chegou sobre o assunto abordado. O resenhista de uma resenha descritiva não deve dar sua opinião a respeito da obra, apenas a conclusão a que chegou durante a leitura do capítulo ou artigo em questão.
As resenhas são um ótimo guia e uma ferramenta essencial para acadêmicos que precisam selecionar quantidades enormes de conteúdo em um tempo relativamente pequeno. Agora é questão de colocar a mão na massa e começar a produzir suas próprias resenhas!
Exemplo de Resenha DescritivaRomero, Ademar Ribeiro (org). Avaliação e contabilização de impactos ambientais. São Paulo: Unicamp e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 1a edição, 2004. Por Marta Kanashiro
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Há muito se estabeleceu e predomina na relação homem/natureza, uma ordem na qual o segundo elemento está a serviço do primeiro e é encarado como algo a ser dominado, explorado ou vendido. Apesar da discordância de lideranças indígenas, intelectuais e ativistas, sobre a possibilidade de se atribuir valor econômico para a natureza, o que está em curso, em processo cada vez mais acelerado, é exatamente isso.
A questão é inclusive entendida por muitos economistas e até ambientalistas como necessária para a defesa da natureza, o que transforma o mercado num lugar de justiça, pois entende-se e argumenta-se que o cálculo de valores é fundamental para reparar as agressões sofridas pelo meio ambiente, punir os agressores ou reparar as comunidades prejudicadas.
É nesse sentido que mensurar, monitorar e avaliar impactos sobre o meio ambiente é um tema cada vez mais discutido pela economia, que tem como algumas de suas preocupações recentes a criação e aperfeiçoamento de ferramentas e metodologias que possam contribuir para isso. O autor mostra bem essa preocupação dos economistas e traz um panorama das metodologias para avaliação, mensuração e monitoramento dos impactos ambientais tendo como objetivo principal foi contribuir com a proposta do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de elaborar um conjunto de indicadores de sustentabilidade e um sistema de contabilidade econômica e ambiental (Sicea).
Além de discutir esses dois temas, os textos contemplam o monitoramento e avaliação de impactos sobre vegetação; biodiversidade local; qualidade da água; dos assentamentos rurais na Amazônia; do uso de agrotóxicos; da agropecuária; e trazem indicadores de processos de degradação do solo, desertificação e emissões de gases de efeito estufa. Já os textos da segunda parte, reservam-se à exploração da avaliaçãosocioeconômica de impactos ambientais.
O livro como um todo se aproxima da linha teórica “economia ecológica”, uma das duas principais correntes teóricas da economia do meio ambiente. A introdução, o autor explica resumidamente essa linha e a conhecida como neoclássica ou economia ambiental, a qual se opõe. De acordo com ele, a “economia ambiental” entende que os recursos naturais não representam um limite à expansão econômica, já que tais limites podem ser indefinidamente superados pelo progresso técnico. Nesse caso, são principalmente osmecanismos de mercado que garantem essa ampliação dos limites. Como exemplo, Romeiro aponta a possível escassez de determinado recurso (energético, por exemplo, que é transacionado no mercado), traduzindo-se em elevação de preço, na indução de inovações para poupá-lo e na substituição por outro recurso mais abundante. Por outro lado, quando o que está em jogo são recursos naturais coletivos, como a água, sua escassez não se traduz em elevação de preço, mas em “externalidade ambientalnegativa”. A economia ambiental defende que, quando isso ocorre, o Estado deve intervir, definindo o direito de propriedade ou atribuindo valor aos recursos, para que o agente prejudicado possa ser compensado ou indenizado. As externalidades negativas são eliminadas quando o Estado cobra dos agentes poluidores taxas ou multas para possível recuperação ambiental.
Já a “economia ecológica” considera, segundo Romeiro, que o sistema econômico é um subsistema de um todo maior – o meio ambiente, que o contém, impondo restrição absoluta à sua expansão. O economista explica que, nesse sentido, capital e recursos naturais são complementares e o risco de perdas irreverssíveis é considerado relevante. Os indicadores de sustentabilidade têm como papel fundamental a determinação e avaliação de uma escala aceitável de degradação ambiental e, assim como o sistema de contas ambientais, fundamentam o processo de tomada de decisões, adoção de políticas ambientais e conscientização ecológica. Essa linha teórica considera eficientes os mecanismos de mercado para internalização dos impactos ambientais, mas não para impactos que atingem populações distantes ou gerações futuras. A conscientização ecológica tem papel decisivo para essa corrente, em especial nesses casos.
Apesar de amenizar a relação com o mercado, ambas as correntes apostam na utilização de seus instrumentos e em nenhum momento questionam a valoração econômica da natureza, muito pelo contrário. Por exemplo, “Valoração econômica dos serviços ambientais de florestas”, texto de Peter May que compõe a segunda parte do livro, chama atenção para a relação entre a valoração econômica e a conservação de
recursos naturais. Para May, há um consenso emergente de que essa valoração pode apontar caminhos para a importância dos recursos para a sociedade. Os créditos de carbono são um exemplo de instrumento de mercado aplicado para reforçar a conservação. O autor propõe um panorama de metodologias acerca de avaliação e contabilização de impactos ambientais, também pode ser lido para questionar se ainda existe possibilidade de não transformar natureza em capital, aliás, um processo que está tão adiantado que é difícil acreditar na reversibilidade, contestação ou seu questionamento.”
acessado dia 02/09/2009 as 10:42h
Bjs
Até o próximo post
Adriana

domingo, 30 de agosto de 2009

COMO FAZER UMA RESENHA

 
Como Fazer Uma Resenha

 Qual a diferença entre resumo e resenha ?

A diferença entre resumo e resenha é muito pouca.
Uma resenha deve ser feita com base em algo que você leu, podendo colocar suas opiniões próprias no meio da resenha de forma crítica.
Resumo nada mais é do que uma diminuição de um texto ou de algum assunto abordado, nunca perdendo o foco do assunto principal.
Quais os tipos de resenhas existentes ?

Existem 4 tipos de resenha, resenha acadêmica, resenha crítica, resenha temática, e resenha descritiva.
Passos para se fazer uma resenha temática:

Passo 1:
Apresente o tema: Diga a quem vai ler sua resenha, quais os motivos para você ter escolhido tal assunto.

Passo 2:
Resuma os textos: Use sempre um paragrafo para cada texto, comente logo no inicio, quem é o autor do assunto.

Passo 3:
Conclua: Agora que você falou sobre cada texto, opine, e tire suas próprias conclusões sobre o assunto.

Passo 4:
Mostre as fontes: Insira as referências bibliográficas do assunto que você fez a resenha

Passo 5:
Assine e identifique-se: Escreva seu nome, e uma pequena descrição sobre o assunto tratado na resenha, por exemplo “Possíveis soluções para amenizar o aquicimento global.”

Beijos e até o próximo post

Adriana